Lucas França é encenador e possui experiência como ator e produtor. Meste em Teatro com especialização em Encenação pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa. Graduado no curso de Licenciatura em Arte-Teatro pelo Instituto de Artes da Unesp (2019) e formado em Atuação na SP Escola de Teatro (2012). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, performance, encenação, teatro performativo e educação. Em Portugal encenou, seu primeiro projeto apoiado, o espetáculo “Palimpsesto - O que se apaga para escrever de novo?” com apoio da Fundação GDA e DGartes, participando da 7ª Edição da Amadora Mostra – Mostra de Jovens Criadores de Teatro, iniciativa do Teatro dos Aloés, e estreia na Biblioteca de Alcântara em Julho de 2024. Foi assistente de encenação e iluminador do espetáculo Afetos Navegantes: Olhar o porto do mar (2023), com estreia na biblioteca de Alcântara e presença na 6ª Mostra de jovens criadores de teatro da Companhia dos Aloés e abertura do VIII Festival de Poesia de Lisboa. Foi responsável pelo apoio à criação do espetáculo Audições - um manual de sobrevivência (2023) de João pecegueiro com estreia na Mostra T.
No Brasil, é Diretor do Núcleo Barro 3, coletivo em que desenvolve pesquisa continuada por meio da composição de performances e intervenções no espaço público e criações de espetáculos teatrais. No âmbito teatral, destacam-se os projetos: Aos professores, aos miseráveis, a Paulo, adeus (2021), contemplado pelo 7° Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais da Prefeitura de São Paulo, eleito terceiro melhor espetáculo no 7° FESTKAOS/Cubatão. E Errantes (2022) contemplado pelo 13° Prêmio Zé Renato de Teatro para a cidade de São Paulo presente na lista dos vinte e cinco melhores espetáculos do ano segundo a lista publicada pela Folha de São Paulo, além de receber excelentes críticas e grande público. Recebeu premiação pela melhor direção de espetáculo infantil no 20° Festival Internacional de Teatro Rosário em Cena com o espetáculo Astronaut(a) (2021), contemplado pelo Programa de Ação Cultural para montagem e circulação de espetáculo infantil - Governo do estado de São Paulo.
No campo audiovisual, dirigiu os projetos Cartas a ele (2021), contemplado pelo Programa de ação cultural para montagem de espetáculos - Governo do estado de São Paulo e Aos professores [online], contemplado no mesmo programa. Em seu percurso na graduação, elaborou projetos de pesquisa em Iniciação Científica, recebendo Menção Honrosa no XIX Congresso de Iniciação Científica da UNESP (2017) e classificação entre os melhores trabalhos no 13o Congresso Mundos de Mulheres (MM) & Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 (2017).
Foi diretor artístico do Grupo Oba! De Teatro, no qual dirigiu os espetáculos O Manual (2013), Violeta, a menina leitora (2014 - espetáculo indicado a melhor peça e melhor direção no Teatro Fest 2014) e A Princesa e a lagartixa (2015). Também contribuiu ator no Grupo Onironautas, contemplado por dois anos consecutivos pelo Programa VAI I da Prefeitura de São Paulo em 2015 e 2016.
Como produtor teatral colaborou na execução de projetos contemplados por fomentos municipais (Programa Vai 1 e 2, Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo e Prêmio Zé Renato). Participou de cursos e workshops com Luiz de Assis Monteiro (Confraria da Paixão – Teatro de Raízes Populares), Luís Louis e Silvana Abreu (Estudio Luis Louis) e integrou o NIMU- Núcleo de Investigação da musicalidade coordenado na SP Escola de Teatro. Formou-se em Canto Popular pela EM&T – Escola de Música e Tecnologia.